05/10/2021 – Processo e tecnologia
Inteligência artificial e o uso processual de algoritmos

Artigo escrito em co-autoria com o Professore Alexandre Freire Pimentel.

Num contexto de cibercultura, o uso de técnicas e de ferramentas digitais em prol de celeridade, eficácia e eficiência da prestação de serviço jurisdicional é algo quase que absoluto no cenário brasileiro e com muitas polêmicas no cenário mundial. Nesse sentido, este artigo traz reflexões sobre o uso processual de algoritmos no intuito de indagar a origem dos vieses das Redes Neurais artificiais, bem como de analisar, de forma breve, os modelos de aprendizagem existentes no Brasil.

Para tanto, se fez necessário iniciar a narrativa desmembrando classificações dadas à inteligência artificial. Na sequência, identificou-se as técnicas aplicadas aos modelos de aprendizagem, machine ou deep learning, no intuito de garantir uma melhor análise da experiência Grimm e do caso COMPAS, ambos destrinchados no texto. Por fim, um breve diagnóstico do Judiciário brasileiro foi realizado com o intuito de não só verificar a utilização de inteligência artificial pelos Tribunais, mas também como forma de comparar o uso, ou cautela no uso, dos modelos de aprendizagem e suas finalidades.

Para ter acesso ao texto na íntegra: https://www.amazon.com.br/Intelig%C3%AAncia-Artificial-Rony-Vainzof/dp/6556149225/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&dchild=1&keywords=rony+vainzof&qid=1633446501&s=books&sr=1-1&ufe=app_do%3Aamzn1.fos.4bb5663b-6f7d-4772-84fa-7c7f565ec65b

Paloma Mendes Saldanha

CEO - Diretora Executiva do PlacaMãe.Org. Doutora em Direito pela UNICAP com ênfase na aplicabilidade da inteligência artificial no Judiciário brasileiro. Mestre em Direito Processual pela UNICAP com ênfase em cybersegurança.

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